[OFF] DESABAFO # MAIS DO MESMO
Citação::
[txt-color=#0000f0]KERPLUNK[/txt-color],
Essa pergunta é para você ou quem possa me dizer por
experiência própria:
Estudando 1:30hs por dia e umas 10 horas nos finais de
semana, enquanto tempo estarei desenvolvendo aplicações
simples?
é impossÃvel dizer. Resultados não são mensuráveis por tempo. Isso depende de cada um. Mas repito, o que você deveria estudar mesmo são essas bases teóricas, ainda que chatas. Entendê-las bem é chave para progressão.
Sobre quanto tempo vai levar, depende de cada um.
Tive colegas que começaram sem saber o que era condição IF direito e aos trancos e barrancos fizeram seus sistemas comerciais. Eu comecei a programar com 14, estudava algo em torno de 5 horas por dia durante a semana, e 12 aos finais de semana. Isso foi até os 18 +-.
Eu só tive coragem de realizar mesmo um sistema pra fora com 17 anos. Eu prefiro assim, nunca gostei de depender dos outros pra realizar projetos comerciais. Deixar projeto parado dependendo de uma resposta num fórum é muito tenso. Enfim... Mesmo assim, hoje, com 24 anos... eu vejo o projeto e penso [Ô]Sério mesmo que eu fiz essa porcaria?![Ô] hahahaha... tudo estava tão diferente. Não havia padrão de projetos... na época implementei algo parecido com um mapeamento-objeto-relacional... mas completamente linkado aos controles da View. Não tinha base teórica alguma.
Sobre os artigos e materiais comentados, não concordo contigo, mas ao mesmo tempo entendo sua frustração. Base teórica é o que separa os bons programadores, dos programadores padrão. Não programadores apenas, separa bons profissionais dos profissionais padrões.
Sou formado em Engenharia e me apaixonei pelos softwares de Elementos Finitos e Estudo de Fluidos por Computação. O software em si é bem fácil de usar. Todavia, quando você precisa de uma precisão maior, você já começa a entrar na geração de malha ótima, etc. E acabei tendo a impressão que precisaria me aprofundar no conceito teórico. Aquele assunto que parecia tão interessante pra mim, vendo as simulações computacionais... já começou a ficar um pouco chato com tanta teoria. Derivada, integral, conceitos teóricos de mecânica dos fluidos e transferência de calor.. Pra piorar, todos os livros são em inglês, o que me cansa ainda mais. Sinceramente, eu duvido muito que alguém goste disso. Mas tento pensar no resultado final, você deveria fazer o mesmo.
Voltando à programação, digo pra você que desde a adolescência eu já conhecia os controles padrões do VB6 (e depois do .NET) e isso fez eu achar que era um bom programador. Só depois de alguns anos programando, percebi que isso é uma coisa facilmente aprendida. Métodos, propriedades de controles... você encontra tudo no MSDN bem detalhado. A dificuldade maior para ser um bom programador é a lógica de programação e conceitos de orientação a objetos. Eu tive a sorte de ficar 1 ano numa empresa de softwares que mudou minha visão de como programar. Me iniciou em projetos com camadas, serviços WCF, etc. Eu sempre achei padrões de projeto bobeira, até porque meu foco era programação para aplicações fora da área de banco de dados (não me perguntem porque, mas sempre odiei ficar lindando com banco de dados e relatórios). Mas só depois disso caiu a ficha que era um programador mediano.
Se você quer fazer um aplicativo simples usando banco de dados, você encontra vários códigos fontes na internet. Basta ler o código e ir pesquisando os métodos na internet. Até o fórum pode tirar suas dúvidas. No próprio site do Macoratti, tem várias exemplos.
Mas vamos ser sinceros que é completamente injusto comparar um curso prático com um curso que fornece base teórica. Muitas vezes, o fato do cara ver uma janela aparecendo e executar um código clicando num botão, faz ele sentir que tá realizando um progresso maior... nem sempre isso é verdade.
Minha opinião pessoal: Não fique dependente de cursos. Tem vários livros ótimos na internet, apostilas, sites como o do Macoratti.
Não desanime com a teoria: poliformismo, abstração, herança, encapsulamento... Isso aparentemente é muito chato, mas é isso que vai elevar sua produtividade no .NET (E esse é o tipo de coisa que pode muito bem ser realizado em Console).
Eu ainda não assisti as aulas do Kerplunk, mas com certeza verei...Acredito que você deva fazer o mesmo.
Agora, se quiser mandar a prática na lata mesmo... o jeito é ir pegando código fonte e ir vendo o MSDN tentando entender o que o cara fez. Códigos fontes você encontra aos montes por esse internetão a fora...
Tive colegas que começaram sem saber o que era condição IF direito e aos trancos e barrancos fizeram seus sistemas comerciais. Eu comecei a programar com 14, estudava algo em torno de 5 horas por dia durante a semana, e 12 aos finais de semana. Isso foi até os 18 +-.
Eu só tive coragem de realizar mesmo um sistema pra fora com 17 anos. Eu prefiro assim, nunca gostei de depender dos outros pra realizar projetos comerciais. Deixar projeto parado dependendo de uma resposta num fórum é muito tenso. Enfim... Mesmo assim, hoje, com 24 anos... eu vejo o projeto e penso [Ô]Sério mesmo que eu fiz essa porcaria?![Ô] hahahaha... tudo estava tão diferente. Não havia padrão de projetos... na época implementei algo parecido com um mapeamento-objeto-relacional... mas completamente linkado aos controles da View. Não tinha base teórica alguma.
Sobre os artigos e materiais comentados, não concordo contigo, mas ao mesmo tempo entendo sua frustração. Base teórica é o que separa os bons programadores, dos programadores padrão. Não programadores apenas, separa bons profissionais dos profissionais padrões.
Sou formado em Engenharia e me apaixonei pelos softwares de Elementos Finitos e Estudo de Fluidos por Computação. O software em si é bem fácil de usar. Todavia, quando você precisa de uma precisão maior, você já começa a entrar na geração de malha ótima, etc. E acabei tendo a impressão que precisaria me aprofundar no conceito teórico. Aquele assunto que parecia tão interessante pra mim, vendo as simulações computacionais... já começou a ficar um pouco chato com tanta teoria. Derivada, integral, conceitos teóricos de mecânica dos fluidos e transferência de calor.. Pra piorar, todos os livros são em inglês, o que me cansa ainda mais. Sinceramente, eu duvido muito que alguém goste disso. Mas tento pensar no resultado final, você deveria fazer o mesmo.
Voltando à programação, digo pra você que desde a adolescência eu já conhecia os controles padrões do VB6 (e depois do .NET) e isso fez eu achar que era um bom programador. Só depois de alguns anos programando, percebi que isso é uma coisa facilmente aprendida. Métodos, propriedades de controles... você encontra tudo no MSDN bem detalhado. A dificuldade maior para ser um bom programador é a lógica de programação e conceitos de orientação a objetos. Eu tive a sorte de ficar 1 ano numa empresa de softwares que mudou minha visão de como programar. Me iniciou em projetos com camadas, serviços WCF, etc. Eu sempre achei padrões de projeto bobeira, até porque meu foco era programação para aplicações fora da área de banco de dados (não me perguntem porque, mas sempre odiei ficar lindando com banco de dados e relatórios). Mas só depois disso caiu a ficha que era um programador mediano.
Se você quer fazer um aplicativo simples usando banco de dados, você encontra vários códigos fontes na internet. Basta ler o código e ir pesquisando os métodos na internet. Até o fórum pode tirar suas dúvidas. No próprio site do Macoratti, tem várias exemplos.
Mas vamos ser sinceros que é completamente injusto comparar um curso prático com um curso que fornece base teórica. Muitas vezes, o fato do cara ver uma janela aparecendo e executar um código clicando num botão, faz ele sentir que tá realizando um progresso maior... nem sempre isso é verdade.
Minha opinião pessoal: Não fique dependente de cursos. Tem vários livros ótimos na internet, apostilas, sites como o do Macoratti.
Não desanime com a teoria: poliformismo, abstração, herança, encapsulamento... Isso aparentemente é muito chato, mas é isso que vai elevar sua produtividade no .NET (E esse é o tipo de coisa que pode muito bem ser realizado em Console).
Eu ainda não assisti as aulas do Kerplunk, mas com certeza verei...Acredito que você deva fazer o mesmo.
Agora, se quiser mandar a prática na lata mesmo... o jeito é ir pegando código fonte e ir vendo o MSDN tentando entender o que o cara fez. Códigos fontes você encontra aos montes por esse internetão a fora...
Bom, eu assim como seu filho também sou MVP na Devmedia e lá tem cursos muito bons, porém o que mais me encomoda é a demora
de postagem de cursos, porém lá tem um cursos excelentes principalmente os do Fábio Galante, sem contar os pocket videos, as revistas..
Outro problema é o Fórum lá e muito morto sem contar que os profs não ajudam no forum é só nos comentários de videos de curso, más não vá esperando
que eles te passem codigos, ahahha eles são iguais ao kerplunk, não te dão a resposta mais te dão o caminho dela pra você mesmo conseguir
sozinho.
Penso eu que a DevMedia é uma forma de se manter atualizado, o problema é que você deve estar querendo tudo na prática, e a teoria é muito importante.
Tem o Allura da Caelum (www.alura.com.br) tb que é bem parecido com o DevMedia porém eles cobram por curso e acho muito mais caro que o Devmedia e se voce
pegar a quantidade de cursos informados no site parece bem menos cursos que há no Devmedia..
de postagem de cursos, porém lá tem um cursos excelentes principalmente os do Fábio Galante, sem contar os pocket videos, as revistas..
Outro problema é o Fórum lá e muito morto sem contar que os profs não ajudam no forum é só nos comentários de videos de curso, más não vá esperando
que eles te passem codigos, ahahha eles são iguais ao kerplunk, não te dão a resposta mais te dão o caminho dela pra você mesmo conseguir
sozinho.
Penso eu que a DevMedia é uma forma de se manter atualizado, o problema é que você deve estar querendo tudo na prática, e a teoria é muito importante.
Tem o Allura da Caelum (www.alura.com.br) tb que é bem parecido com o DevMedia porém eles cobram por curso e acho muito mais caro que o Devmedia e se voce
pegar a quantidade de cursos informados no site parece bem menos cursos que há no Devmedia..
Quanto tempo de estudo o tornam um profissional? Tempo nenhum.
O estudo não forma o profissional, ele oferece a base de conhecimento necessária para que o interessado se informe e com isso, possa se formar, se qualificar.
A teoria é a mesma para todos, e conhecer essa teoria é fundamental, pois só ela permite que o profissional saiba porquê esta fazendo o que está fazendo da forma como está fazendo. Mas a diferença é que mesmo com esse conhecimento, o indivÃduo ainda não poderá ser chamado de profissional, pois lhe falta a vivência, a prática.
Na verdade, vários estudos empÃricos que foram levados adiante pela Organização Mundial do Trabalho ao longo dos últimos 30 anos, em vários paÃses, comprovaram um resultado numérico. Curiosamente, o resultado é exatamente o mesmo, qualquer que seja a profissão que o neófito pretenda seguir. O que torna um diplomado em um profissional é a prática. E nesse sentido, são necessárias 10 mil horas em média para a transformação de um neófito em um profissional.
Isso significa que não basta que um marceneiro saiba botar um prego na madeira, mas ele deve ter a prática suficiente para botar um prego na madeira de pelo menos 5 formas diferentes. E é com a prática que o marceneiro irá se deparar com situações onde a madeira deva ser pregada de cabeça para baixo, ou de lado, ou sem que haja um espaço suficientemente amplo para martelar normalmente, e assim ele acabará por aprender a melhor forma para realizar essas tarefas.
O mesmo vale para qualquer outra profissão. Assim, são 3 anos e 3 meses de prática, após absorver muito bem a teoria, que formam um profissional, quando se fala de uma formação completa. Isso indica que quando o que muda é uma metodologia de trabalho, ou seja, muda a forma de pensar problema e solução, é como se você estivesse fazendo uma pós graduação, e será necessário entre 1/4 e 1/2 do tempo de experiência, ou seja, entre 10 meses e 1 ano e 8 meses de prática.
Agora, sem querer ser agressivo, mas a forma como a questão foi posta é um reflexo de como a nossa sociedade vê o ensino, e na minha opinião é bastante mÃope e torpe.
Eu sei que a pergunta foi mais um tipo de ato-falho, pois a maioria de nós acaba por seguir instintivamente os conceitos que absorveu do seu próprio convÃvio social, mas sempre é bom usar da máxima que diz que toda a verdade é mentira até que se coloque em prática.
Explicando, essa forma de ver a teoria e o conhecimento, imaginando que uma formação acadêmica é um passaporte para a excelência, não leva a lugar algum senão a uma enorme frustação. Uma pena que ainda hoje a maioria das empresas se posiciona dessa mesma forma.
Ao contrário, é necessário pesar quanto tempo aquele conhecimento teórico foi posto em prática, o quanto ele foi testado efetivamente. Só com isso é que se pode ter uma noção da qualidade que se possa esperar dos resultados pretendidos.
Hoje, somente dos formandos de medicina (ainda bem, ao menos isso) se considera a prática, ainda que de forma precária. E isso leva á uma degradação de qualidade e de produtividade crescente.
O tanto que se ouve as reclamas de baixa produtividade é nada mais do que reflexo direto dessa forma de pensar. é necessário investir continuamente, e isso se traduz por tempo e dinheiro, para o aprimoramento profissional. As empresas precisam investir sim, e os profissionais, mesmo empregados, mais ainda.
Desculpe por ser tão chato, acabei me deixando levar além da conta.
O estudo não forma o profissional, ele oferece a base de conhecimento necessária para que o interessado se informe e com isso, possa se formar, se qualificar.
A teoria é a mesma para todos, e conhecer essa teoria é fundamental, pois só ela permite que o profissional saiba porquê esta fazendo o que está fazendo da forma como está fazendo. Mas a diferença é que mesmo com esse conhecimento, o indivÃduo ainda não poderá ser chamado de profissional, pois lhe falta a vivência, a prática.
Na verdade, vários estudos empÃricos que foram levados adiante pela Organização Mundial do Trabalho ao longo dos últimos 30 anos, em vários paÃses, comprovaram um resultado numérico. Curiosamente, o resultado é exatamente o mesmo, qualquer que seja a profissão que o neófito pretenda seguir. O que torna um diplomado em um profissional é a prática. E nesse sentido, são necessárias 10 mil horas em média para a transformação de um neófito em um profissional.
Isso significa que não basta que um marceneiro saiba botar um prego na madeira, mas ele deve ter a prática suficiente para botar um prego na madeira de pelo menos 5 formas diferentes. E é com a prática que o marceneiro irá se deparar com situações onde a madeira deva ser pregada de cabeça para baixo, ou de lado, ou sem que haja um espaço suficientemente amplo para martelar normalmente, e assim ele acabará por aprender a melhor forma para realizar essas tarefas.
O mesmo vale para qualquer outra profissão. Assim, são 3 anos e 3 meses de prática, após absorver muito bem a teoria, que formam um profissional, quando se fala de uma formação completa. Isso indica que quando o que muda é uma metodologia de trabalho, ou seja, muda a forma de pensar problema e solução, é como se você estivesse fazendo uma pós graduação, e será necessário entre 1/4 e 1/2 do tempo de experiência, ou seja, entre 10 meses e 1 ano e 8 meses de prática.
Agora, sem querer ser agressivo, mas a forma como a questão foi posta é um reflexo de como a nossa sociedade vê o ensino, e na minha opinião é bastante mÃope e torpe.
Eu sei que a pergunta foi mais um tipo de ato-falho, pois a maioria de nós acaba por seguir instintivamente os conceitos que absorveu do seu próprio convÃvio social, mas sempre é bom usar da máxima que diz que toda a verdade é mentira até que se coloque em prática.
Explicando, essa forma de ver a teoria e o conhecimento, imaginando que uma formação acadêmica é um passaporte para a excelência, não leva a lugar algum senão a uma enorme frustação. Uma pena que ainda hoje a maioria das empresas se posiciona dessa mesma forma.
Ao contrário, é necessário pesar quanto tempo aquele conhecimento teórico foi posto em prática, o quanto ele foi testado efetivamente. Só com isso é que se pode ter uma noção da qualidade que se possa esperar dos resultados pretendidos.
Hoje, somente dos formandos de medicina (ainda bem, ao menos isso) se considera a prática, ainda que de forma precária. E isso leva á uma degradação de qualidade e de produtividade crescente.
O tanto que se ouve as reclamas de baixa produtividade é nada mais do que reflexo direto dessa forma de pensar. é necessário investir continuamente, e isso se traduz por tempo e dinheiro, para o aprimoramento profissional. As empresas precisam investir sim, e os profissionais, mesmo empregados, mais ainda.
Desculpe por ser tão chato, acabei me deixando levar além da conta.
Amigo JorgeSales, primeiramente bom dia e bom dia a todos que lerem o post daqui pra frente.
Um conselho (mais um !!!!) de amigo. Assim como você, eu também tive muitas dificuldades para [Ô]migrar[Ô] do VB6 para o VB.Net.
E assim como você não via a hora de colocar [Ô]a mão na massa[Ô]. Talvez.... talvez não! Com certeza. Esse foi o meu grande erro. Querer atropelar as coisas. Desculpe, não estou querendo criticar, longe de mim! Só te dar uma ajuda. Veja o que diz o nosso professor Kerplunk. Realmente, o que importa é você ter um conhecimento maior dos conceitos. é claro que se você já programa em VB6, não terá muita dificuldade em se adaptar a uma nova linguagem. O que vai mudar são as sintaxes, mas isso você encontra aos montes na internet. Quando eu comecei em VB.Net, não tive essa idéia de perguntar aqui no Fórum, como você fez. Então resolvi me arriscar sozinho. Por isso comecei do modo errado. Hoje percebo o tempo que perdi. Mas creio que as aulas teóricas têm o seu valor. Se não fossem elas, a gente não conseguiria sair do lugar. Um bom lugar para se encontrar material é também o site do Macoratti. Foi por lá que eu comecei. Mas faz tempo que não visito mais o site. Não sei se está atualizado, mas, repito, assistindo as aulas do Kerplunk, comecei a aprender tudo de novo, por isso digo que perdi muito tempo, Se tivesse aprendido esses conceitos de OOP antes, estaria, talvez em um emprego melhor, fazendo o que sempre gostei de fazer.... Minha sorte é que eu não dependo de programação para viver, senão, estava [Ô]dentro d[ô]agua[Ô].
Sorte em sua nova empreitada, e [Ô]mais um[Ô] conselho de amigo: não desista nunca, se entregue de corpo e alma e veremos você daqui a alguns (poucos meses), postando as suas novas experiências pra gente.
Abraços.
Um conselho (mais um !!!!) de amigo. Assim como você, eu também tive muitas dificuldades para [Ô]migrar[Ô] do VB6 para o VB.Net.
E assim como você não via a hora de colocar [Ô]a mão na massa[Ô]. Talvez.... talvez não! Com certeza. Esse foi o meu grande erro. Querer atropelar as coisas. Desculpe, não estou querendo criticar, longe de mim! Só te dar uma ajuda. Veja o que diz o nosso professor Kerplunk. Realmente, o que importa é você ter um conhecimento maior dos conceitos. é claro que se você já programa em VB6, não terá muita dificuldade em se adaptar a uma nova linguagem. O que vai mudar são as sintaxes, mas isso você encontra aos montes na internet. Quando eu comecei em VB.Net, não tive essa idéia de perguntar aqui no Fórum, como você fez. Então resolvi me arriscar sozinho. Por isso comecei do modo errado. Hoje percebo o tempo que perdi. Mas creio que as aulas teóricas têm o seu valor. Se não fossem elas, a gente não conseguiria sair do lugar. Um bom lugar para se encontrar material é também o site do Macoratti. Foi por lá que eu comecei. Mas faz tempo que não visito mais o site. Não sei se está atualizado, mas, repito, assistindo as aulas do Kerplunk, comecei a aprender tudo de novo, por isso digo que perdi muito tempo, Se tivesse aprendido esses conceitos de OOP antes, estaria, talvez em um emprego melhor, fazendo o que sempre gostei de fazer.... Minha sorte é que eu não dependo de programação para viver, senão, estava [Ô]dentro d[ô]agua[Ô].
Sorte em sua nova empreitada, e [Ô]mais um[Ô] conselho de amigo: não desista nunca, se entregue de corpo e alma e veremos você daqui a alguns (poucos meses), postando as suas novas experiências pra gente.
Abraços.
Citação:Quanto à essa coisa de [Ô]VB.NET ou C#?[Ô], a resposta é TANTO FAZ. Se você domina esses conceitos de OOP e design de aplicação, a linguagem é o de menos
é o meu caso, o KERPLUNK, coloca tudo em c# e eu traduzo para o VB, quando vc já esta adptado a plataforma vc traduz facilmente, se não conseguir tem um site que faz traduz. http://www.carlosag.net/tools/codetranslator/
Não adianta pegar exemplos de programas, tem que começar desenvolver quando sentir que conhece a linguagem, fazer copiando e vendo códigos pronto, ajuda, mas não é essencial.
Uma observação:
Concordo que na questão da linguagem tanto faz, ou seja, entre C# ou VB, você pode bem escolher Java ou FiveWin, e se você tiver oportunidade, dar uma olhada no GeneXus deixa isso bem claro.
Só que para além da linguagem, você deve pesar bem qual IDE vai usar e qual suporte essa IDE te oferece. E nesse sentido, pessoalmente, acho que a MS ainda é o caminho mais suave (nada a ver com a cartilha).
Concordo que na questão da linguagem tanto faz, ou seja, entre C# ou VB, você pode bem escolher Java ou FiveWin, e se você tiver oportunidade, dar uma olhada no GeneXus deixa isso bem claro.
Só que para além da linguagem, você deve pesar bem qual IDE vai usar e qual suporte essa IDE te oferece. E nesse sentido, pessoalmente, acho que a MS ainda é o caminho mais suave (nada a ver com a cartilha).
Citação::
[txt-color=#0000f0]KERPLUNK[/txt-color],
Essa pergunta é para você ou quem possa me dizer por
experiência própria:
Estudando 1:30hs por dia e umas 10 horas nos finais de
semana, enquanto tempo estarei desenvolvendo aplicações
simples?
Realmente difÃcil definir um prazo.
Mas sugiro que veja alguns vÃdeos pois isso lhe permitira ter uma noção de tempo.
Cursos C# COMPLETOS
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