MANUAL DO INICIANTE.
quem esta iniciando tem perguntas básicas sim, todos tivemos esse momento e buscamos ajuda nas fontes q nos sentÃamos melhor, mas de qq forma vc nota o avanço, o progresso nas próximas perguntas, e até mesmo a tentativa de participar respondendo outros tópicos...
qnd eu dava aula no técnico eu conversei com o coordenador pra chamar um pai e conversar, pq cheguei e perguntei ao aluno se ele gostava do curso, pq eu via a ausência total de qq principio de logica, ele disse q não, tava fazendo pq o pai tinha insistido...ai fui ver o q realmente ele gostava, e saber da historia do pai, por sorte o pai era da área, então foi simples mostrar e provar q o rapaz tava na área errada mostrando os algoritmos dele...so q por todos esses motivos q vc citou, sei e vejo q temos gente na mesma situação desse aluno, so q eles achando q estão no caminho certo...
sobre a religião nem falei nada, pq sou agnóstico pra não ser extremista e dizer ateu logo, mas não me incomodo, antes eu me incomodava muito com pouca coisa, nessa vivencia de dar aula, e acabar sendo meio obrigado a trabalhar com pessoas (varias, sou bem fechado e não gosto nem da ideia de muita gente) acabei melhorando nessa questão de entender q cada pessoa é de um jeito
Citação::
E foi por causa desse post que o tópico foi ressuscitado.
Já que o nÃvel dos usuários e das perguntas do VBMANIA está em questão: qual a opinião de vocês sobre a criação de subforuns? Talvez baseado na categoria da dúvida.
Claro, isso exigiria uma moderação ativa (movendo tópicos para a respectiva seção) mas evitaria que tópicos de alto nÃvel fossem perdidos na tsunami de [Ô]ta dando erro mim ajuda!!111!!!ONZE[Ô]
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NICKOSOFT, esse é outro ponto importante. Sejamos honestos sem falsa modéstia: TI é um ramo em que é quase imprescindÃvel ter vocação. Até é possÃvel fazer cursos e tal, mas se não tiver vocação vai ser um frustrado quase sempre.
sim, no mÃnimo ter logica, e logica vc não enfia na cabeça de ninguém, é até engraçado hj em dia q não dou mais aula no técnico, e algumas duvidas de matemática eu penso rapidinho e com uma continha chego ao resultado, os aluninhos querem saber q truque é esse, como isso, bater o olho e simplificar a situação, as vezes o famoso dividir pra conquistar, tem horas q nem sei explicar pra q vejam q não foi uma magica a coisa, pq enquanto parece um monstro na frente deles, como pode alguém olhar sem papel nem nada saber qnt da, mas é pq o nÃvel de logica deles é mÃnimo ainda, a interpretação q fazem vem ao pé da letra....
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E foi por causa desse post que o tópico foi ressuscitado.
Já que o nÃvel dos usuários e das perguntas do VBMANIA está em questão: qual a opinião de vocês sobre a criação de subforuns? Talvez baseado na categoria da dúvida.
Claro, isso exigiria uma moderação ativa (movendo tópicos para a respectiva seção) mas evitaria que tópicos de alto nÃvel fossem perdidos na tsunami de [Ô]ta dando erro mim ajuda!!111!!!ONZE[Ô]
eu penso q poderia ajudar, mas e filtrar isso como, pq na verdade o maior problema ao meu ver não é a duvida de iniciante, por ex. como colocar sim e não em uma caixinha de pergunta q surge na tela, e como saber qual escolheu?
mas sim a copia e cola de código sem nem querer entender, e isso a gente pesca qnd começam a surgir as mesmas perguntas em cima da mesma coisa, um exemplo mostrado, q o cidadão não se deu ao trabalho de entender e adaptar....e vai perguntando querendo o peixe pronto fritinho, pq ir pescar da trabalho....
Trabalhar com TI é trabalhar em projetos multidisciplinares. Exige muito do profissional.
Realmente, como NICKSOFT e KERPLUNK falaram, precisa muito de vocação.
Mais que vocação, precisa vontade. Lembro quando eu tinha um TK-95 e apendi a programar em assemby com um manualzinho de 30 páginas em tamanho A5. Não virei programador ali, naquele momento, mas consegui sozinho controlar uma interface com 8 bits para simular uma sinaleira (ou farol, em SP) em uma feira de ciências do CIS (atual CEDUP), quando eu tinha 14 anos e nem mesmo BBS exista, isto só conheci lá com 19 anos, quando surgiu.
Internet e fóruns para pedir ajuda, nem pensar!!!! Isto era coisa para Jornada nas Estralas e Sr. Spock. Mas tinha uma revistaria no centro da cidade e a revista Micro Sistemas à venda. Era só economizar uns 3 meses sem ir de ônibus para escola e comprar a revista que ajudava bastante.
Sem falta modéstia, como citou nosso colega KERPLUNK, empenho pessoal fez acontecer. E todos os demais programadores aqui do fórum, que são até melhores que eu, fizeram por acontecer os méritos que têm. Estou looooonnnngeeee de ser um dos melhores programadores, mas em toda minha carreira fui me [Ô]virando[Ô] e estudando. Igual aos demais.
O mal de que padecem alguns, além da falta de educação em sequer dizer [Ô]olá[Ô] nas perguntas ou [Ô]obrigado[Ô] quando recebe as respostas, é ter preguiça. Pode até ter vocação, mas tem preguiça. Imaginam que se nós estudarmos, eles ficam cultos.
Claro, não podemos generalizar ao ponto de criticar todo iniciante que fizer alguma pergunta considerada de baixa intensidade acadêmica. Pode acontecer de algum colega nosso, em inÃcio de carreira, realmente não conseguir resolver alguma tarefa e pedir ajuda, mas depois de haver tentado resolver por si, apenas. Neste caso, houve esforço do solicitante e, mesmo sendo uma pergunta de extrema simplicidade, deveria ser respondida com cordialidade (como sempre fizemos, afinal de contas).
Por fim...
Bom dia a todos, colegas!
Aqui
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E foi por causa desse post que o tópico foi ressuscitado.
Já que o nÃvel dos usuários e das perguntas do VBMANIA está em questão: qual a opinião de vocês sobre a criação de subforuns? Talvez baseado na categoria da dúvida.
Claro, isso exigiria uma moderação ativa (movendo tópicos para a respectiva seção) mas evitaria que tópicos de alto nÃvel fossem perdidos na tsunami de [Ô]ta dando erro mim ajuda!!111!!!ONZE[Ô]
Fiz isso propositalmente, mas não imaginei o tamanho que esta postagem poderia causar.
Citação::
Colegas,
Trabalhar com TI é trabalhar em projetos multidisciplinares. Exige muito do profissional.
Realmente, como NICKSOFT e KERPLUNK falaram, precisa muito de vocação.
Mais que vocação, precisa vontade. Lembro quando eu tinha um TK-95 e apendi a programar em assemby com um manualzinho de 30 páginas em tamanho A5. Não virei programador ali, naquele momento, mas consegui sozinho controlar uma interface com 8 bits para simular uma sinaleira (ou farol, em SP) em uma feira de ciências do CIS (atual CEDUP), quando eu tinha 14 anos e nem mesmo BBS exista, isto só conheci lá com 19 anos, quando surgiu.
Internet e fóruns para pedir ajuda, nem pensar!!!! Isto era coisa para Jornada nas Estralas e Sr. Spock. Mas tinha uma revistaria no centro da cidade e a revista Micro Sistemas à venda. Era só economizar uns 3 meses sem ir de ônibus para escola e comprar a revista que ajudava bastante.
Sem falta modéstia, como citou nosso colega KERPLUNK, empenho pessoal fez acontecer. E todos os demais programadores aqui do fórum, que são até melhores que eu, fizeram por acontecer os méritos que têm. Estou looooonnnngeeee de ser um dos melhores programadores, mas em toda minha carreira fui me [Ô]virando[Ô] e estudando. Igual aos demais.
O mal de que padecem alguns, além da falta de educação em sequer dizer [Ô]olá[Ô] nas perguntas ou [Ô]obrigado[Ô] quando recebe as respostas, é ter preguiça. Pode até ter vocação, mas tem preguiça. Imaginam que se nós estudarmos, eles ficam cultos.
Claro, não podemos generalizar ao ponto de criticar todo iniciante que fizer alguma pergunta considerada de baixa intensidade acadêmica. Pode acontecer de algum colega nosso, em inÃcio de carreira, realmente não conseguir resolver alguma tarefa e pedir ajuda, mas depois de haver tentado resolver por si, apenas. Neste caso, houve esforço do solicitante e, mesmo sendo uma pergunta de extrema simplicidade, deveria ser respondida com cordialidade (como sempre fizemos, afinal de contas).
Por fim...
Bom dia a todos, colegas!
Eu recebi de um amigo meu a seguinte frase: [Ô]Programador é igual vinho, os melhores levam tempo para conseguir, os baratos só dão dor de cabeça[Ô], lendo o que nosso amigo disse, e com está frase, podemos dizer que realmente leva tempo para ser bom e mesmo sendo um bom programador, não somos bons o suficiente, falo por mim, que tive meu primeiro contato com um computador em 1999, fui aprender a programar 10 anos depois com 20 anos, depois de 2 anos e meio longe de uma linguagem pois precisava entender matérias que antes não tinha estudado, (ética, Direito digital, história, administração, entre outras matérias), como eu tinha me formado apenas em um curso técnico, não existia essas matérias, (Só a linguagem, Analise, Montagem, rede), Fui entender do que eu precisava aprender com o tempo, fiz 6 meses de bacharel em Sistema da informação para um professor chegar em mim e dizer: [Ô]Vá estudar, vá rever tudo o que aprendeu, reorganize constantemente, se chegar a conclusão que aprendeu o suficiente e usa o que aprendeu, volte aqui e prove pra mim que isso é real, assim estará pronto para receber seu bacharel[Ô], no começo não intendi, mas fiz o que me pediu, hoje entendo, vejo o reflexo disso tudo em mim e muitos amigos que se aproximaram de mim aqui no fórum como também fora do fórum.
Sei tudo? Não, Sou bom naquilo que faço? Sou bom, Sou o melhor? não sou o melhor, mas me inspiro naquele que é melhor que eu.
Hoje eu vejo muita vaga pedindo tecnologias especÃficas, padrões de projeto, etc.
Todos sabemos que isso é importante, não estou contestando. Mas, eu particularmente, não avalio um bom programador por isso (Conhecer mil linguagens e padrões de projeto, conhecer frameworks de mapeamento objeto relacional, etc). Eu não consigo pensar numa definição melhor para o quociente de perspicácia de um programador do que: Capacidade de resolver problemas.
Cara, se você pega um problema simples de Programação Linear, Pesquisa Operacional Aplicada e não consegue modelar a solução, desculpa, mas aà tem um problema.
Conheço programadores que tem dificuldade absurda com matemática. Vão me desculpar, sei que a gente gosta do Visual Basic, é uma linguagem de alto nÃvel que não precisa ter muito contato com coisas primitivas. Mas tá de sacanagem programador com dificuldade em matemática né?! Vai calcular complexidade de algoritmo como?
[Ô]Ahh, mas eu só quero fazer joguinhos, não gosto dessa parte chata.[Ô]. Direct3D e OpenGL é algebra linear na veia.. rotação, translação, transformação de matrizes...
Eu me considero um leigo em programação ainda. Tenho muito o que aprender... até porque, a faculdade que fiz foi fora da área. Então todo aquele conteúdo teórico, eu perdi. Não perdi tudo, porque encontrei videos aulas de curso a distância na internet e, claro, livros... E poxa, queria aprender aqui também.
Aqui no fórum tem uns caras que eu admiro. Dá pra ver que o cara sabe o que tá falando. Mas é um conhecimento mal aproveitado aqui. São poucas perguntas e dessas poucas, menos ainda que podem ser aproveitadas.
Esses dias eu criei um tópico aqui com um site, onde tem vários problemas de programação.
Por que a galera aqui não organiza uma maratona de programação? Seria da hora.
Ou a gente começa um projeto Open Source...
O lance é aprender, e não ficar nessa mesmice.
Eu juro que as vezes tento formular umas perguntas interessantes pra colocar aqui. Mas nessa maldita internet, encontra-se de tudo. Então basta pesquisar minha dúvida, que encontro lá hahaha
qnd fiquei dando aula, era muito chato, pq vc de qq forma precisa se limitar ali dentro de um contexto, e vc passa o ano indo daqui ali e somente isso....
hj em dia, me vejo 200% programando cadastros e emitindo relatórios, qnd sai um pouco disso foi o ano passado qnd desenvolvi uns 3 joguinhos pros atuais aluninhos, coisa de forca e jogo de memoria, apontar o nome do q se ve....so essas coisinhas....
to querendo investir em estudo de novas tecnologias dentro desses cadastros e relatórios mesmo, mas pra mudar um pouco a forma de fazer.....mas tao engessado q qnd ve vc ta adaptando as tecnologias ao velhos moldes...