[OFF] VELHOS SOLDADOS NUNCA MORREM

ALTAFIN 23/11/2013 21:46:41
#431405
Pessoa, no link abaixo tem uma tabela (Novembro 2013) com as linguagens em alta e baixa no mercado, o nosso VB6 está na 7, nada mau.
http://www.tiobe.com/index.php/content/paperinfo/tpci/index.html
t+
SAMUKA 24/11/2013 12:16:54
#431414
Galera chegaremos em 2020 e ainda debatendo sobre a morte do VB6 ....
E podem apostar que estará entre as 15 linguagens mais utilizadas!

Concordo qdo dizem que o que decretará o fim da linguagem é o SO.
Por oras, a Microsoft continua dando sobrevida ao VB6 pois eles tem clientes importantes que não migrarão seus sistemas tão já.
ROBSON 24/11/2013 18:17:14
#431421
Eu acho interesante que o Velho VB6 ainda consiga criar toda esta polêmica.
Já são 10 anos do .NET e o VB6 que ao meu ver deveria se chamar de [txt-size=4]VB Teimoso[/txt-size], continua resistente as criticas

Eu confesso que me assustei quanto tentei instalar um programa meu no Windows 8 e não consegui. Muitos afirmaram que ele não rodaria em 64 bits, mas foi só eu mudar a compatibilidade para Windows XP que o programa instalou e funcionou a principio normalmente.

Neste site informa que o VB6 ainda está entre as 10 linguagens mais usada no mundo.

http://www.tiobe.com/index.php/content/paperinfo/tpci/index.html

LUIS.HERRERA 25/11/2013 09:02:45
#431424
Ainda vou ler o artigo, mas Marcelo descordo totalmente

Citação:

Vou fazer até uma comparação boba, o VB6 é para programação como o fusca é para os veículos, ou seja ele te leva para o mesmo lugar que os outros, mesmo sendo mais devagar, porém a manutenção dele é muito mais fácil, ou seja um veiculo do ano se parar você tem que chamar o guincho, já para o fusca basta você ter um pedaço de arame, e uma cordinha, rs.



Primeiro a manutenção do VB6 é muito, mas muito mais difícil que em Dot.Net, uma vez que trabalhando com OOP quase tudo está centralizado nas classes DAL e Modelo, assim alterou ali o sistema inteiro, sendo bem projetado está correto, basta fazer ajustes na tela do usuário (se for novo campo). Agora no vb6 tem que alterar cada tela, rotina que acessa dados.

Sobre o fusca então, hoje vai tentar conseguir peças dele. Já não fabricam mais, pois depois de 10 anos se encerra a produção. Assim só terá sucata disponível. Virou peça de colecionador, pois raramente se vê fusca rodando, então a comparação não foi correta (se quer dizer que VB6 ainda é a mais usada).

Eu também tenho um sistema em vB6 que dá conta do recado, mas a modernidade e novas versões do Windows obrigam a atualização. Então estou migrando para dot.net, apesar de não gostar nem um pouco da falta de segurança grande do Dot.Net. O VB6 é muito melhor nesse sentido, mesmo não sendo 100% como nenhuma linguagem, porém é 900% melhor que dot.net na segurança do fonte.
PROFESSOR 25/11/2013 12:05:36
#431429
O artigo não deixa de ser interessante, concordo.

Mas há de se notar que foi feito há mais de um ano atrás, antes mesmo do autor [Ô]tomar ciência[Ô] sobre o Windows 8.

Especificamente sobre o VB, esse foi o último artigo dele, e isso há mais de um ano.

Em artigos mais recentes, ele [Ô]brinda[Ô] o Katana da Microsoft como se fosse uma pérola. Como sabemos, e como ele mesmo informa, o Katana é dedicado á aplicações remotas, como aplicativos Web, e que em momento algum se restringe á uma única linguagem compilada, mas sim com uso de (muito) script.

Em resumo, e peço que desculpem a opinião pessoal àqueles que dela discordem, o caminho apontado pela Microsoft não me parece dar muitas esperanças aos [Ô]velhos[Ô] dialetos Basic (incluindo o VB6 e os VB.Net), senão mesmo em relação á aplicações herdadas. O próprio artigo em si é uma confirmação disso, e no final faz questão de tornar claro que chegou o momento em que o VB6 entrou naquela fase em que os programadores serão chamados cada vez mais para [Ô]consertar, atualizar e ampliar[Ô] aplicativos antigos, e não mais para desenvolver aplicativos novos. E ainda faz a questão de enfatizar essa característica. Citando,
“Vou chamá-la de Consultoria Os grisalhos ou Consultoria Os velhos, ou algo assim. Por causa de todos os livros e artigos que escrevi sobre isso durante os anos, ainda recebo de vez em quando chamadas para fazer COM, e eu faço, se o projeto for interessante. E, certamente, se o preço for justo.”


Assim, seguindo o artigo, os projetos herdados passam á ser o foco do VB6 e de seus milhares de programadores, e aqueles que os aceitarem, que aprendam á pegar apenas os serviços que de fato sejam interessantes, assim como que aprendam á cobrar por isso.

Na minha opinião, portanto, o que a Microsoft aponta é que não há caminhos mais claros pela frente senão aqueles que passam pelo Javascript e pelo desenvolvimento Web. Ainda que não se sabe muito bem como será o futuro do Visual Studio, algumas deduções já começaram á virar aposta no mercado. A Microsoft está por lançar oficialmente o Visual Studio 2014, que até o momento e desde 2011 não apresenta qualquer inovação para o VB. Há rumores que o VB venha á ser aos poucos deixado de lado, pois já não é mais tão fácil encontrar exemplos e material para essa linguagem como era há dois ou três anos atrás.

Não é apenas complicado migrar aplicações VB6, é praticamente uma perda de tempo. Os aplicativos VB6 precisam ser não apenas atualizados, mas, muitas vezes, projetados novamente, para que nenhuma das características originais se perca e para que haja de fato um aproveitamento ideal da nova plataforma. Não estou justificando que tudo vire dotNet ou que migre para Web, até porquê, há coisas que nem compensa pensar nisso, quer pelo trabalho, quer pelo tempo, ou ainda pelo custo. Mas acho que qualquer coisa que seja começada agora não merece o destino de virar aplicação herdada tão cedo, ou seja, iniciar um projeto como VB6 agora é um risco sério e que deve ser bem pensado.

Não obstante, o CA-Clipper e seus antecessores ainda possuem aplicações funcionando no mercado e ainda há centenas de profissionais lidando com sua manutenção e atualização. Empresas de porte, como a TOTVS S/A, têm de lidar com uma enormidade de software legado que foram desenvolvidos em xBase/Clipper, e pagam uma conta cara (comparativamente) pelas horas de trabalho geradas por esses softwares.

Assim, concordo com o artigo no ponto em que indica que há um nicho forte ainda (e por anos) para os desenvolvedores VB6, e que esse nicho são as aplicações herdadas. Aliás, esse é um nicho atual, não é um nicho futuro.

Resta saber se nós, aqui no Brasil, ao invés de aproveitar a oportunidade, vamos [Ô]nos sucatear[Ô], seja cobrando ninharia pela manutenção desses aplicativos, seja trabalhando com a metodologia da [Ô]POG[Ô] (Programação Orientada á Gambiarra). Só para dar um vislumbre da situação, já há empresas buscando lá fora os profissionais para a manutenção de seus aplicativos herdados, apenas por não confiarem em que os daqui darão conta. Se soubermos aproveitar, as perspectivas são muito boas.

é claro que o Manoel da Quitanda da Esquina não é um deles. Esse, se tiver de pagar por manutenção, vai ao Baixaki, pega meia dúzia de freewares e abandona o aplicativo herdado. E se ele não fizer isso por não saber como, tem sempre um sobrinho do primo dele que faz isso [Ô]de graça[Ô], e de quebra ainda faz a manutenção do equipamento.

Vejam o que ocorreu em 2013, conforme é anualmente publicado e divulgado pela IT World: Das vagas disponibilizadas aos desenvolvedores, 20,4% foram para Javascript, 15,6% para Java, 12,5% para jQuery. O Visual Basic aparece em 14º lugar, com 1,8% do total. Em 2008, o VB ainda estava com a 5ª posição nessa lista.
Em apenas 5 anos, o VB [Ô]despencou[Ô] 9 posições.

O que ocorre ? Bom, primeiramente, aquelas aplicações monolíticas, com toneladas de telas e códigos, estão sendo abandonada, pois são apenas um bando de [Ô]elefantes brancos[Ô], que apesar de cumprirem suas funções, pesam muito, chamam muito a atenção e dispendem muito. As empresas aprenderam que é melhor ter 150 aplicativos pequenos, individuais e na forma de serviços do que um trambolhão só. São mais leves, mais fáceis de manter e, se precisarem parar, não paralisam a empresa. Além disso há o ponto-fraco das aplicações Desktop, que é a mobilidade. Imagine-se como dono de uma empresa. Você precisa vender. O empresário mais atualizado prefere comprar 100 smartphones e entregar 10 aparelhos na mão de cada funcionário ao invés de 10 micros de mesa, pois sua equipe poderá fechar negócios 24 horas por dia, em qualquer lugar do mundo, e ele ainda acompanha tudo na mesma hora.

Com isso, os aplicativos remotos e de script vêm ganhando espaço. A Web ganhou status de ser a ferramenta mais útil e dinâmica de uma empresa, coisa que até a década de 90, para o mercado, era um sonho distante.

O que isso quer dizer ? Nada, se você não liga para o que vai fazer com a sua carreira e profissão, não quer dizer nada. Mas se, por outro lado, você quer se manter ativo, atualizado e ainda [Ô]correr o risco[Ô] de ser reconhecido, sem deixar o Windows de lado, isso é mais uma prova de que o caminho passa obrigatoriamente pelo javascript, pelo XML, pelo WPF e pelo WebService, pelo menos.

E há ainda um outro fator de peso. As pessoas costumam associar as palavras por sua similaridade. Quando em 2002 se falava em DotNet, muitas pessoas associavam á Internet. Não é uma associação gratuita, ela foi planejada. Pois bem, coloque-se na posição de empresário ou de acionista, sem grandes conhecimentos técnicos de desenvolvimento ou programação, mas apenas as noções gerais da coisa e alguma informação estatística.

Agora, imagine o seguinte: A Web não é nada além de uma rede na qual você entra sem precisar de conta e senha. Mas é a maior rede de processadores do mundo, conectando desde supercomputadores á aparelhos de TV, celulares e até geladeiras.

Em termos de seres humanos, até 2010 se somavam cerca de 1 bilhão, 581 milhões, 571 mil e 589 pessoas conectadas diariamente, o menos algumas horas por dia. Estima-se que esse número tenha crescido com taxas de 15% ao ano, o que dá quase o dobro da população do Brasil nos últimos dois anos.

Se você tivesse todo esse poder de processamento por dez minutos, o que faria com ele ? E se tivesse essa quantidade de pessoas como possíveis clientes pelos mesmos 10 minutos, o que venderia ?

Ok, agora vamos analisar a questão: Você realmente prefere que seus aplicativos sejam desenvolvidos em VB6 ou com DotNet ? Você quer ter dezenas de micros em sua empresa, [Ô]amarrando[Ô] os funcionários ás suas cadeiras, ou prefere ter aplicações móveis em celulares que realizam o mesmo trabalho ?

E finalmente, voltando á ser você, programador, você realmente quer continuar apenas com o VB6 ?
PROFESSOR 25/11/2013 12:58:28
#431432
Ainda, acrescentando, sobre a TIOBE:

A pesquisa é (sempre) válida, mas reparem que ela aponta o nível de dívidas relacionadas á uma dada linguagem, de acordo com o volume de pesquisas feitas na WWW.

Assim, o volume de dúvidas sobre Visual Basic sofreu um aumento tão logo a plataforma DotNet foi lançada, em 2002, e novamente em 2008, quando a plataforma sofreu sua primeira grande atualização (3.5). De lá para cá, o índice se mantém em trajetória de queda leve, e hoje está com um índice menor do que o de 2002.

O que isso quer dizer ?

Não há uma [Ô]forma correta[Ô] para interpretar essas informações, cabe á cada um uma interpretação.

Vejamos, nesse mesmo período, o volume de perguntas sobre Java diminuiu consideravelmente, assim como sobre Objective C cresceu exponencialmente. Isso quer dizer então que a Objective C é a linguagem do momento, e que a Java vem sendo abandonada ? Pessoalmente, não acho, pois os indicadores de mercado que se relacionam á busca de profissionais indicam outro rumo.

Agora, se eu interpretar que, após longos quase 20 anos (VB6 = 1997), os desenvolvedores VB se sentiram na obrigação de aprender uma [Ô]nova[Ô] linguagem (VB.Net), isso [Ô]casa[Ô] perfeitamente com o gráfico. E como explicar que hoje há menos dúvidas sobre o VB do que havia em 2002 ? Bom, eu só posso pensar que isso se deve ao fato de que há um movimento de migração para outras linguagens, como o C# e o Java. Um movimento gradual, com certeza, mas ainda assim, um que [Ô]esvazia[Ô] a coluna representativa do VB.

Eu posso também interpretar os números de outro modo, dizendo que á partir do momento em que as dúvidas sobre uma linguagem ganham destaque, pode ser que essa linguagem esteja perdendo qualidade no suporte, o que a torna mais cara e complexa. Desse ponto de vista, quanto menor o índice de uma linguagem que apareça na TIOBE, melhor para os desenvolvedores que a adotam.

Portanto, o TIOBE, na minha opinião, não é um indicador de tendências do mercado, e não aponta rumos para os quais os desenvolvedores devessem estar tão atentos. Sim, é uma pesquisa válida, e bastante, mas para outros fins. A Microsoft, por exemplo, pode utilizar a pesquisa para [Ô]fortalecer[Ô] ou [Ô]enfraquecer[Ô] uma demanda ou um serviço.

LUIS HERRERA:

Eu também tenho um sistema em vB6 que dá conta do recado, mas a modernidade e novas versões do Windows obrigam a atualização. Então estou migrando para dot.net, apesar de não gostar nem um pouco da falta de segurança grande do Dot.Net. O VB6 é muito melhor nesse sentido, mesmo não sendo 100% como nenhuma linguagem, porém é 900% melhor que dot.net na segurança do fonte. 


O que eu posso dizer?

Na minha opinião pessoal, o VB6 foi a melhor IDE de programação já disponibilizada á um desenvolvedor. Nenhuma outra fornece tantos recursos. Ao mesmo tempo, o VB6 enquanto compilador foi um dos melhores do mercado, sendo que a engenharia reversa era algo realmente complicado com os aplicativos gerados por ele.

Não acho que o Windows 7, o Windows 8 ou o próximo sejam os verdadeiros motivadores da migração. De fato, em qualquer uma dessas versões do Windows, sua aplicação VB6 vai funcionar (em 32 bits, verdade), mesmo que para isso, você tenha de [Ô]lançar mão[Ô] de certos artifícios e gambiarras, como baixar a UAC, por exemplo.

A verdadeira razão para a migração é mesmo a questão de mercado, que exige cada vez mais aplicativos portáteis, móveis e integrados. E isso requer não apenas uma linguagem de programação, mas sim um novo modelo de análise e de definição de trabalho. Em outras palavras, é preciso identificar e definir bem melhor quais são as verdadeiras responsabilidades de cada função, de cada módulo, de cada classe, antes de se iniciar o desenvolvimento codificado.

Com o VB6 também é possível fazer isso tudo, sempre foi, mas com mais trabalho e, principalmente, mais análise e definições do que aquelas que a linguagem foi projetada para requerer. Assim, a dotNet é um dos caminhos mais [Ô]naturais[Ô] para quem já está com a Microsoft.

Na era [Ô]sem papel[Ô] em que estamos, a dotNet requer bem mais desenho, bem mais esboço, do que codificação de fato. E depois de [Ô]fechada[Ô] uma ideia, você pode complementá-la com facilidade, mas não deve alterá-la jamais. Isso nem sempre é fácil de entender... Mas concordo com você. Nada foi melhor para o programador do que o VB6.
MARCELO.TREZE 25/11/2013 14:40:08
#431435
Meu vizinho professor escreveu um Best Seller, rs.... e disse tudo.

Bom gente o que posso dizer mais....eu não sei se o pessoal não lê os post's ou se eu que não sei explicar, mas é os seguinte:

[Ô]Se precisar peça de reposição pra fusca aqui na baixada vende....rs[Ô] - brincadeira

O que eu quis dizer é o que já foi dito, é claro, lógico e óbvio que todos teremos de migrar para tecnologias mais recentes, porém também é certo que mesmo havendo similaridades entre vb6 e vb.net, é muito trabalhoso você migrar um sistema pronto de vb6 para .net, sendo muito mais fácil você começar o sistema do zero, o que não será feito por muitas empresas fazendo assim vb6 permanecer por muito mais tempo, valorizando os profissionais da antiga com conhecimentos plenos em vb6.

é simples o entendimento do artigo, quanto a analogia do fusca, foi o que me veio na cabeça Luiz, derrepentemente existe alguma outra analogia que se encaixe melhor.




PROFESSOR 25/11/2013 17:46:38
#431453
MARCELO-TREZE:

[Ô]Se precisar peça de reposição pra fusca aqui na baixada vende....rs[Ô]   - brincadeira


Brincadeira nada, vizinho, é um problema.

Tanto que estamos aqui justamente estruturando um setor para que empresas da Baixada Santista e Litoral Sul possam contatar diretamente profissionais de desenvolvimento com conhecimento em Pascal, COBOL, Fox, Clipper, VB5/6 e outras [Ô]línguas mortas[Ô], para manutenção de seus sistemas legados, pois há essa dificuldade. Não é que faltem profissionais, nem que sejam ruins, mas muitas vezes, e com razão, o desenvolvedor busca alguma estabilidade e continuidade que a lide com aplicativos legados não é capaz de oferecer, e assim, as empresas acabam [Ô]na mão[Ô].

Até mesmo em relação a muitos softwares VB6, que foram desenvolvidos com componentes Active X como o Crystal Reports 4.0, o Shockwave Flash, o TrueDbGrid e outros tantos, muitas empresas não tem á quem recorrer para a manutenção, até porquê não se encontram mais esses componentes e para substituí-los, sempre é preciso profissionais com conhecimento.
EPISCOPAL 25/11/2013 19:25:15
#431456
Citação:

O empresário mais atualizado prefere comprar 100 smartphones e entregar 10 aparelhos na mão de cada funcionário ao invés de 10 micros de mesa, pois sua equipe poderá fechar negócios 24 horas por dia, em qualquer lugar do mundo, e ele ainda acompanha tudo na mesma hora.




Bom eu to fazendo de hoje ate sexta feira um minicurso de java, linux, postgreee, fundamentos de orientação a objetos, ...

eu mesmo não quero mais micro, só quero notebook ... e portatil ........
NILSONTRES 26/11/2013 02:25:19
#431464
Citação:

eu mesmo não quero mais micro, só quero notebook ... e portatil



Eu não aconselho notebook para meus clientes, e muito menos aqui, nós fazemos manutenção também, e por experiencia, notebook é 1 ano no maximo para começar os defeitos, e na maioria dos casos irrecuperáveis pelo alto custo.

é claro que vc pode dar sorte com um ou outro, ou comprar alguma marca muito boa, mas no geral é isso.
Só aconselho quando realmente existe a necessidade de se locomover com a peça.
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