[OFF] O MUNDO PRECISA DE PROGRAMADORES
Manifesto de um escravo
Esta é a história da sua escravidão
Como ela aconteceu e como você pode finalmente... ser livre
Como todos os outros animais, os seres humanos, tentam dominar e explorar os recursos à sua volta. Nos primeiros tempos era apenas caça, pesca e coleta. Mas então algo mágico(e terrÃvel) aconteceu com nossas mentes. Nos tornamos, caso único entre os animais, temerosos à morte e perdas futuras. Isso marcou o inÃcio de uma grande tragédia e uma ainda maior, possibilidade. Veja bem, quando nos tornamos temerosos à morte, de sermos feridos ou aprisionados, nos tornamos controláveis e por esse motivo, valiosos, de uma maneira que nenhum outro recurso pode jamais ser. O maior recurso para qualquer humano controlar, não são os recursos naturais, ferramentas, animais ou terra, mas sim outros seres humanos. Você pode amedrontar um animal, porque eles têm medo da dor naquele momento. Mas você não pode amedrontar um animal, com perda de liberdades, tortura ou aprisionamento no futuro. Porque animais têm pouca noção de [Ô]amanhã[Ô]. Você não pode ameaçar uma vaca com tortura, ou uma ovelha com morte. Você não pode desembainhar uma espada e apontar para uma árvore, exigindo que ela dê mais frutos, ou acenar uma tocha em um trigal exigindo mais trigo. Você não vai conseguir mais ovos ao ameaçar uma galinha, mas você consegue com que um homem lhe entregue sua produção de ovos, ao ameaçá-lo. Este cultivo de humanos, tem sido a mais lucrativa e destrutiva ocupação ao longo da história e está agora atingindo seu clÃmax destrutivo. A sociedade humana não pode ser racionalmente entendida, até que seja vista como ela realmente é: uma série de fazendas, onde fazendeiros humanos, possuem gado humano. Algumas pessoas ficam confusas, porque os governos provêm saúde, água, educação, estradas e com isso imaginam que exista alguma benevolência trabalhando. Nada pode estar mais distante da realidade. Fazendeiros também provêm saúde, irrigação, treinamento para seu gado. Certas pessoas ficam confusas, porque temos certas liberdades e com isso imaginam que os governos protegem nossas liberdades. Mas fazendeiros plantam suas lavouras à uma certa distância umas das outras, para aumentar seus rendimentos e darão a certos animais campos ou estábulos maiores se isso signifique que produzirão mais carne ou leite. No nosso paÃs, a sua [Ô]fazenda de impostos[Ô], o fazendeiro garante certas liberdades, não por que ele se importe com suas liberdades, mas porque ele quer aumentar lucros. Está começando entender o tipo de jaula em que você nasceu? Existiram 4 grandes fases de pecuária humana. A primeira fase, no Egito antigo, era direta e brutal compulsão humana. Corpos humanos eram controlados, mas a produção criativa da mente humana, ainda estava longe do alcance do chicote, dos marcadores de ferro e dos grilhões. Escravos eram pouco produtivos e despendiam uma quantidade enorme de recursos para serem controlados. A segunda fase foi o modelo Romano. Onde escravos tinham certa liberdade para exercer funções criativas e de engenharia, o que aumentava sua produtividade. Esse aumento na riqueza de Roma, e por consequência o volume de impostos recebidos pelo governo Romano, e com essa riqueza adicional Roma se transformou em um império. Destruindo as liberdades econômicas que alimentavam seu poder... e caiu. Tenho certeza de que isso lhe soa razoavelmente familiar. Depois da queda de Roma o modelo feudal o conceito de posse de gado e impotos sobre ele. Ao invés de ser possuÃdos diretamente, o povo arava as terras que tinham, desde que pagassem o Senhor Feudal local. Esse modelo eventualmente também caiu devido à contÃnua sub-divisão de terra produtiva e foi destruÃdo durante o Movimento de Clausura, quando a terra foi consolidada e centenas de milhares de camponeses foram expulsos de suas terras ancestrais porque novas técnicas agrárias faziam com que fazendas maiores fossem mais produtivas, com menos mão de obra. A produtividade aumentada durante a era medieval, criou comida em abundância, necessária para a expansão de cidades e vilas, que por sua vez deu a ascenção ao modelo democrático moderno, de posse de humanos. Enquanto camponeses sem ter para onde ir, migravam para as cidades, um enorme estoque de capital humano se tornou disponÃvel para os industrialistas em crescimento. E a classe dominante de fazendeiros de humanos rapidamente percebeu que poderiam fazer mais dinheiro, simplesmente deixando que o seu gado humano, escolhesse suas próprias ocupações. Sob o modelo democrático, a posse direta de escravos foi substituÃda pelo modelo de [Ô]Mafia[Ô]. A Mafia, raramente possuia negócios diretamente, ao invés disso, enviava seus brutais cobradores uma vez por mês para extorquir e roubar os donos de negócios. Você agora, tem liberdade de escolher sua ocupação, o que aumenta sua produtividade e por consequência, os impostos que você paga aos seus donos. Suas poucas liberdades são preservadas porque são lucrativas para seus donos. O maior desafio do modelo democrático é que o aumento de riqueza e liberdades, ameaça os [Ô]fazendeiros[Ô]. A classe dominante, inicialmente lucra com um mercado de capital e trabalho relativamente livre. Mas à medida que seu gado se torna mais acostumado com suas liberdades e aumento de riqueza, eles começam a se questionar, porque precisam de [Ô]lÃderes[Ô]. Bom, ninguém disse que pecuária humana era fácil! Manter o gado sob o jugo das classes dominantes é um processo de 3 fases. O primeiro é doutrinar os jovens, através dos serviços de [Ô]educação[Ô] prontamente dados pelo governo. Conforme a riqueza de paises democráticos cresce, as escolas governamentais foram universalmente infligidas, para poder controlar os pensamentos e as almas do gado. A segunda fase é voltar os cidadãos uns contra os outros, pela criação de [Ô]gado dependente[Ô]. é bem difÃcil governar humanos diretamente pela força e quando se consegue, os dominados ficam muito improdutivos, como se pode ver, na Coréia do Norte. Seres humanos não se reproduzem bem ou são produtivos quando em cativeiro direto. Mas se eles acreditarem ser livres, então produzirão muito mais para os seus [Ô]fazendeiros[Ô]. A melhor maneira de se manter essa ilusão de liberdade, é colocar alguns indivÃduos do gado, na folha de pagamento do [Ô]fazendeiro[Ô]. Essas reses que se tornam dependentes da hierarquia existente e atacarão qualquer outra rês que mostrar que seus donos são violentos, hipócritas e imorais. Liberdade é escravidão e escravidão é liberdade. Se conseguir com que as reses se ataquem umas as outras, quando alguém lhes mostrar a realidade de sua situação, então não se precisa gastar muito para os manter sob controle, diretamente. Essas reses que se tornam dependentes das migalhas do [Ô]fazendeiro[Ô], se oporão violentamente a qualquer questionamento quanto à serem gado humano. E as classes intelectuais e artÃsticas, sempre dependentes dos fazendeiros, dirão a quem quer que se oponha a possessão humana: [Ô]Você vai ferir as outras reses[Ô]. O gado então é mantido cerrado, invertendo a responsabilidade moral pela destruição do sistema violento, para aqueles que exigem liberdade real. A terceira fase é inventar contÃnuas ameaças externas, para que o gado implore por proteção aos seus fazendeiros. Este sistema de pecuária humana, está chegando à um fim. As terrÃveis tragédias dos sistemas econômicos ocidentais, ocorrem não devido à , mas sim por causa das liberdades econômicas passadas. Os massivos aumentos da riqueza ocidental ao longo do século 19, resultaram de liberdades econômicas e foi justamente esse aumento de riqueza que alimentou o tamanho e poder do estado. Quando o gado se torna exponencialmente mais produtivo, existe um aumento também no número de [Ô]fazendeiros[Ô] e seus dependentes. O crescimento do estado é sempre proporcional ao número de liberdades econômicas que os precedem. Liberdades econômicas criam riqueza e riqueza atrai mais ladrões e parasitas polÃticos cuja ganância acaba por destruir as liberdades econômicas. Em outras palavras, liberdade é a metástase do câncer que é o estado. O governo que sempre começa como o menor, sempre terminará como sendo o maior. é por isso que não existe uma alternativa viável para uma sociedade realmente livre e pacÃfica. Uma sociedade sem lÃderes polÃticos, sem a opressão de posse humana, sem violência, taxações ou estatismo. Para ser realmente livre, é ao mesmo tempo muito fácil e muito difÃcil. Evitamos o horror da nossa escravidão porque é muito doloroso de vê-lo diretamente. Dançamos em volta da violência sem fim do nosso sistema moribundo, porque tememos os ataques de nossos companheiros reses. Mas só podemos ser contidos em jaulas que nos recusamos a ver. Acorde. Enxergar a fazenda, é deixá-la e ser livre.
Mas hoje o que se vê em termos de escrita, quando a gente vê alguma postagem, seja aqui no Fórum, Facebook, etc. chega à s vezes a ser vergonhoso. Como o [Ô]nosso[Ô] Brasil é pobre. Pobre em educação. Pobre em moral. Pobre em caráter. Pobre em leitura.
Tá aÃ. Se as pessoas lessem mais, saberiam de muitas coisas que andam acontecendo por aà e que muitas vezes os veÃculos de comunicação escondem. Afinal, quando se abre a página da UOL, por exemplo, quem vai querer ficar lendo sobre Dilma, Lava-Jato e tantos outros escândalos? A maioria prefere ir logo ver o que aconteceu no BBB16, no carnaval, no mundo dos famosos, não é? Pois é. é isso que o governo espera do povo. Quanto menos souber, mais fácil fica de manipular, de enganar.
Falta as pessoas se interessarem mais pelas coisas que realmente importam. Os valores que realmente agregam alguma coisa à essa nossa vida pequena e mesquinha. Falta virarmos seres humanos mais justos, corretos e honestos, menos interesseiros e sem pudor.
Vou ficando por aqui, porque já estou falando coisa que não tem nada a ver com o post.
Desculpem o meu desabafo.
PS: A cada dia me surpreendo mais!
Nosso amigo Kerplunk além de ser uma lenda no desenvolvimento, agora é professor e ainda escritor? Não é fraco não, hein?!!!. rsrs.
mas vejo q as crianças são bem o q veem em casa, estava c uma sala de segundo ano, começando agora em fev, e 2 menininhas já leem com certa fluência....se comparar aos q saÃram no quinto ano, essas já estão num patamar acima....se continuarem vao sair no quinto ano muito bem, assim como vejo a maioria dessa turma bem evoluÃda, pq a professora do primeiro ano fez um ótimo trabalho, e as famÃlias ajudam no q podem tmb.....
Adoraria ver.
Perci, Nicko, percebi também que não é só a falta de leitura, quando disse que li a carta de Kerp umas 3 a 4 vezes, a primeira, não vou negar, foi superficial, foi só pra ter uma ideia do que estava escrito, mas eu acabei pegando uma mania de querer entender a fundo o que realmente esta escrito. Percebi que a falha da humanidade não é só ler (Claro que o brasileiro 85% tem preguiça de ler sim), mas a maior parte dos que fazem pratica da leitura, boa parte não quer interpretar o que está escrito, já vi muitos aqui no VBMANIA repetindo questões de outros usuários e fazendo a mesma pergunta dentro do tópico, na esperança de receber tudo pronto, de mão beijada, de preferencia que não seja necessário nem usar as teclas de atalho ctrl+c/ctrl+v. Já recebi casos que a pessoa estava com dificuldade de encontrar o erro no algorÃtimo dela, mesmo recebendo bem detalhado o passo a passo, ao ter o acesso remoto e vi que não havia feito alteração nenhuma naquilo que foi pedido para ser feito alteração. Claro que existem casos com pessoas com dificuldades para encontrar erros mas também existem pessoas preguiçosas mais do que tudo, só não tem preguiça na hora de sentir preguiça. Como TODOS os PROFESSORES já me disseram e eu repito junto com eles, depois que ninguém precisa mais sair de casa para ir a uma biblioteca para procurar um livro, ler, pesquisar, ir a fundo no negócio. Acho que nem existe mais aquela gÃria que chamava as pessoas que frequentava bibliotecas de ratos dos livros, ratos de bibliotecas. Quando eu comecei a fazer faculdade na UNIP (Universidade Paulista - parei no primeiro semestre por motivo financeiro), estudando sistemas da informação, uma das coisas que fiz questão de conhecer foi a biblioteca, depois que conheci, meus amigos que estudava comigo, até dizia, cuidado para não virar rato de biblioteca, uma das raridades que encontrei lá foi o Manual do Hacker a primeira edição, ensinando a programar em linguagem C, C++, Trabalhando com varias plataformas, e claro, mostrando como funciona a rede da internet e como hackear uma rede da década de 80, 90. Literalmente o livro era uma bÃblia da informatica, grosso pra caramba e pesado, alguns amigos da enfermagem (Fiz amizades com pessoas de varios cursos la) riam quando me viam lendo aquele livro, dizendo: Vai hackear quem? Enterprise? Outros me perguntavam: Pq não baixa em PDF o livro? Mas falo para cada um de vocês, pegar o livro na mão, sentir aquele cheiro de papel impresso, ter a certeza que os pop-ups da internet não ira me atrapalhar na leitura nem sofrer a tentação de entrar em alguma distração (Facebook, Whatsapp entre outros), e ter a certeza que estará lendo um conteúdo que ira te ajudar cedo ou tarde, é maravilhoso. Podem me chamar de louco, mas um dia pretendo ser um dos loucos mais inteligentes que já passou por essa terra. Me sinto tão maravilhado com conteudos de livros que as vezes recomendo alguns para amigos que querem aprender algumas coisas que já sei.
mas hj em dia, não é questão de dificuldade apenas em interpretar ou compreender o q se lê, as crianças não conseguem nem mesmo ler, qq palavra fora do cotidiano é soletrada.....infelizmente eu vejo isso diariamente com os alunos lá da escola...fico triste pq pedimos a colaboração dos pais, q pelo menos olhem cadernos, q ajudem nas lições de casa, e tmb não ajudam...
por ser uma pessoa péssima em todos os aspectos de português, eu vejo o prejuÃzo q isso me trouxe ao longo da vida, mas realmente é algo q não consigo assimilar, ai não bastasse isso, minha leitura como disse se torna péssima tmb e por consequência complica em todas as matérias q demandem entendimento do q se lê....
é a bola de neve q eu vivenciei e vejo o futuro repleto dessas pessoas com uma carga de preguiça maior ainda....
Citação::
interpretação e compreensão são coisas um tanto difÃceis principalmente qnd se lê com desdenho, eu por ser eternamente péssimo em português me causou outros sérios problemas em matérias q não envolviam números, historia principalmente, não tem quem faça eu entender, compreender aqueles textos enormes, tenho serias dificuldades com pontuação, ortografia, gramatica, mas paro e penso, como eu desenvolvia tão bem a logica daqueles probleminhas matemáticos lá do ensino fundamental, eu até hj não entendo como conseguia tal façanha......
mas hj em dia, não é questão de dificuldade apenas em interpretar ou compreender o q se lê, as crianças não conseguem nem mesmo ler, qq palavra fora do cotidiano é soletrada.....infelizmente eu vejo isso diariamente com os alunos lá da escola...fico triste pq pedimos a colaboração dos pais, q pelo menos olhem cadernos, q ajudem nas lições de casa, e tmb não ajudam...
por ser uma pessoa péssima em todos os aspectos de português, eu vejo o prejuÃzo q isso me trouxe ao longo da vida, mas realmente é algo q não consigo assimilar, ai não bastasse isso, minha leitura como disse se torna péssima tmb e por consequência complica em todas as matérias q demandem entendimento do q se lê....
é a bola de neve q eu vivenciei e vejo o futuro repleto dessas pessoas com uma carga de preguiça maior ainda....
Você não é o único que tem problemas sérios com pontuação, eu normalmente tenho dificuldade na parte de acentuação. O Google que tem me ajudado muito na correção ortográfica, mas além da pontuação, estou criando o habito de ler o que escrevo para poder verificar se estou colocando os pontos e virgulas nos lugares certos.
Está mania eu comecei a pegar com minha tia e um professor amigo meu, eles dão aula de português e acaba puxando minha orelha. Não tenho o português perfeito e acho que nem os professores com mestrado ou doutorado conseguem ter essa perfeição, a minha mania de tentar escrever ainda melhor veio do nosso amigo Kerp também, para que nós possamos entender melhor as idéias e captar melhor as mensagens que cada um quer passar. Tudo isso exige um pouco de esforço individual. Nicko, todos nós temos dificuldades individuais, mas creio que em relação a isso todos nós podemos um ajudar o outro e ter paciência com muitos para tentar entender um pouco.
Quanto a pontuação e ortografia, sou exagerado.
Vejam minhas respostas nos tópicos. São editadas umas 6 ou 7 vezes, porque leio quantas vezes necessário até que eu não veja/perceba erros de pontuação, ortografia, concordância nominal e concordância verbal (ao menos estes 4 itens).
Como a lÃngua portuguesa e eu parecemos vizinhos que tão somente se toleram, ainda permanecem erros.
Quem sabe esta postagem, esta que agora leem, eu consiga fazer sem necessidade de edição.
PS:
a) Me certifiquei (ou certifiquei-me ?) que [Ô]leem[Ô] realmente não tem acento circunflexo. Um certo acordo ortográfico entre Brasil e Portugal.
b) Não deu: precisei fazer uma edição por erro de digitação. Eita!
Tudo de bom.
Citação:Você não é o único que tem problemas sérios com pontuação, eu normalmente tenho dificuldade na parte de acentuação. O Google que tem me ajudado muito na correção ortográfica, mas além da pontuação, estou criando o habito de ler o que escrevo para poder verificar se estou colocando os pontos e virgulas nos lugares certos.
Está mania eu comecei a pegar com minha tia e um professor amigo meu, eles dão aula de português e acaba puxando minha orelha. Não tenho o português perfeito e acho que nem os professores com mestrado ou doutorado conseguem ter essa perfeição, a minha mania de tentar escrever ainda melhor veio do nosso amigo Kerp também, para que nós possamos entender melhor as idéias e captar melhor as mensagens que cada um quer passar. Tudo isso exige um pouco de esforço individual. Nicko, todos nós temos dificuldades individuais, mas creio que em relação a isso todos nós podemos um ajudar o outro e ter paciência com muitos para tentar entender um pouco.
eu sei, eu apanho ortograficamente e gramaticalmente.....mas pego escorregões de professores ainda mais bizarros, como o famoso [Ô]subir pra cima[Ô], bem q a escola onde estou deveria ter apenas o andar térreo.
mas o problema não é sabermos q apanhamos dessa forma, eu vejo hj o qnt isso atrapalha no entendimento do q se lê.....e as consequências de ir além apenas da matéria português.......
zeuzebio, nem me fale do acordo.....tempos de redações na escola eu procurava palavras pra substituir as q eu sabia q tinham acento, mas nunca sabia onde colocar, qnd estamos acostumando onde vão os acentos (de tanto ver as palavras), muda muita coisa.....enquanto a regra fica apenas em uma pequena classe de palavras estava indo bem, porem logo começa questão de ditongo, hiatos, e outros nomes q nem sei....se tempos de escola não compreendi, como compreender agora fora da escola......cuido da sala de informática na escola, e é muito visitada pelas próprias professoras q as vezes se preocupam em escrever corretamente e buscam ver como é atualmente escrita....
ali acredito ser certifiquei-me, parece ter uma regra onde algumas palavras chamam o sujeito, mas posso estar falando mais besteira....