[OFF] WINDOWS X LINUX

TAMANINI 29/08/2007 10:52:49
#233197
Bem, acredito que com o post do Jean a discussão termina.

Quanto a sua dúvida Milton. é uma solução que muitas pequenas empresas adotam. Em todas pequenas empresas que eu trabalhei, sempre encontro nesse padrão. Inclusive a empresa que trabalho atualmente, é nesses moldes tb.
Outro lugar que vc irá encontrar desse jeito serão as Universidades, como CEFET, Unicenp e FESP daqui de Curitiba, além da UCDB e UFMS de MS. Essas são algumas que eu conheço.
USUARIO.EXCLUIDOS 29/08/2007 12:15:14
#233234
kkkk intao minha ideia e velha, =]

mais tah bom, e qual distribuição v6 me indicam para usar como server mysql e de net

falo galera valeu
JCHARLES 29/08/2007 12:59:28
#233250
Milton,

Distribuição para usar como server?
Não é minha intenção ser grosseiro, mas sua pergunta não faz muito sentido. Qualquer distribuição pode ser server se o administrador souber o que está fazendo.

Se o administrador não sabe bem o que vai fazer, é mais saudável pagar qualquer distribuição com suporte (redhat, suse, mandriva). Mas prepare o bolso.

Se quiser aprender a administrar um servidor linux, não se prenda a distribuição. Linux é Linux e, no fundo, todas as distribuições são muito parecidas. E não confie em Frontends bonitinhos se não souber o que estás fazendo. O Linux é seguro, mas se torna uma peneira pior que o Windows 98 se mal administrado. Lembre-se: quem sabe administrar servidores Unix, consegue administrar Solaris, AIX, FreeBSD ou Linux. O que muda de um para outro são as ferramentas de configuração, mas o padrão é o mesmo - POSIX.

Para desktop é diferente, recomendo Ubuntu/Kubuntu + Internet Banda Larga [S37]
USUARIO.EXCLUIDOS 29/08/2007 13:30:11
#233259
valeu kra

eu perguntei isso pq a galera fala q tem uns mais seguros, mais rapidos


outros nem tantos mais por outro lado e facil configura

=]

mais tah valendo

falo kra
CARINHENA 29/08/2007 15:45:26
#233305
Concordo com o leandro. Essa coisa de chamar de Ruindows, Microsofre, etc... parece mais algum tipo de moda do que qualquer outra coisa...

Nem por isso fico chamando de "liXux" ou openoc*...

Uso linux, muito. Para servidores e tem muita coisa boa nele sim, asism como tem falhas e o mesmo se aplica pra windows.

Uns dos distado mais legais que ja fizeram é o seguinte "Não taque pedra no telhado do vizinho, se o seu teto for de vidro".

Sem contar que o LINUS recentemente tb abominou esse tipo de atitude e pediu para que respeitassem a microsoft, afinal, querendo ou não, é a maior empresa do segmento e detem o maior parcela de usuário do planeta.

"Se vc não sabe respeitar o adversário, não merece a honra da vitória", como diz um provérbio chinês...
WEBMASTER 29/08/2007 21:53:05
#233343
Citação:

Para desktop é diferente, recomendo Ubuntu/Kubuntu + Internet Banda Larga [S37]



é João, só lembra de avisar que se o Ubuntu não reconhecer a placa de rede, você tá morto, né ?!?
USUARIO.EXCLUIDOS 30/08/2007 03:21:36
#233354
Hehehe!

Fustigado de olhar essa telinha, café na caneca (cuia de 500ml na verdade), preparo os carpos, metacarpos, falanges, aqueço a musculatura envoltória dos sesamóides e, em posição de ataque, passo agora a diletar a tradicional verborragia idiosincrática, desta feita de caráter implicitamente inóquo e inerte, só para variar.

Claro, assumo desde já o aceite das escusas por eventuais defenestrações (o tema é o Windows, hahahaha) que meu cérebro no intercurso cometa, uma vez que logro poupá-lo o suficiente para auferir meu almo sustento.

A M$ comprou o Linux da Corel há meia década atás, pois se interessou pela administração do kernel / rede.

Contratou há alguns anos um dos "cabeças" Linux para auxiliar no desenvolvimento do Framework, consequentemente no aprimoramento do Vista, bem como nas futuras versões da Framework, apostando em uma Framework multi-plataforma real.

Com o devido respeito, mas a ferramenta citada é um adendo poderoso ao gerenciamento de usuários e perfis do sistema operacional, que visa apenas e tão somente garantir um nível adicional de segurança das informações, o que sempre é bem-vindo na maioria das corporações, e mesmo usuários domésticos.

E a ferramentinha citada é só "uma das".

Há muitas coisas ainda que irão "descolar" do Vista, que ainda é muito "pesado" (vide página principal do site) por conta de ter incorporado centenas das "velhas" DLLs de 32 bits, por retro-compatibilidade de aplicativos. Receita aliás usual aos sistemas da M$.

Em mais três anos, creio não mais, várias aplicações que hoje "rodam" sem problemas no XP, não vão "rodar" nos novos S.O., ou caso executem, serão bem mais lentas do que o normal. Nas versões atuais do Vista, cada aplicação á ser executada "confere" o perfil do usuário, checa sua "assinatura" como usuário válido na rede e "otras cositas", tornando as vias convencionais de comunicação meio "entupidas".

Como a idéia é deixar essa "parafernália" mais leve, e portanto, mais palatável, remover APIs de compatibilidade, drivers "ultrapassados" de 32bits e outras tantas coisas desse porte são cabíveis e aceitáveis, tecnicamente falando.

A consequência dito é que podem ocorrer efeitos colaterais inesperados, como, por exemplo, você não poder mais utilizar um Linux na sua máquina simultaneamente ao Windows (hahaha).

Em outras palavras, trata-se apenas da evolução natural...

Já [TAMANINI] os processos que a M$ vai enfrentar, sem dúvidas serão bastante avolumados mesmo. Mas se pensarmos melhor, deve ser por esse motivo que o custo de um Windows cresceu tanto de 1980 para cá. Afinal, antes de "levar a paulada", eles já aprenderam á "vestir o capacete". Se o "capacete" sai do seu bolso, eles não apontaram um revolver para você com esse propósito...

Para quem não sabe, e só para instigar a curiosidade, a M$ paga (e renova) até hoje, anualmente, a licença de uso da "lixeira" do Windows. é, aquele "iconezinho besta" que ajuda o usuário (mais besta ainda) á recuperar as informações que ele mesmo apagou "sem querer". Do mesmo modo que a questão do Java, essa patente da lixeira foi um "causo" que levou anos, e que ainda não está totalmente resolvido.

E há várias outras licenças que a M$ paga, algumas pesadamente, apenas para poder fazer uma nova versão do Windows, ou um Service Pack para nós engolirmos.

E o que a M$ fêz? Para minimizar esses impactos, tanto das patentes quanto dos processos judiciais, ela se associa/compra as concorrentes, ou ainda seus fornecedores, ou mesmo seus softwares / projetos mais "ameaçadores", mesmo que seja para apenas "engavetar" até o momento mais oportuno.

Da mesma forma, trabalhar em projetos conjuntos com outras empresas rende muito mais á M$ do que ás aliadas. Com a XEROX e a Apple, história bem conhecida, depois de desfeita a parceria, surgiu o Windows. Com a IBM, no projeto do OS/2, depois de desfeita a parceria, o resultado foi o nascimento de um Windows NT, muito mais sólido do que qualquer coisa desenvolvida na M$ até então. Com a Novell, depois de desfeita a parceria, todo um projeto de gerenciamento de redes "apareceu" e foi incorporado ao NT, lançado antes como Add-In. Com a Sun, "do nada" saem das pranchetas o JavaScript, o JavaSharp e os suportes do Internet Explorer (que foram incorporados depois pelo S.O.).

Esses são alguns dos capítulos de uma história com mais de 20 anos. Mesmo antes da IBM, com a ASCII, a Panasonic e mais algumas empresas japonesas, os frutos foram o padrão MSC, que acabou desagüando em todo um conjunto padronizado de interfaces (drivers) e consequentemente no MS-DOS® que a maioria hoje nem sabe mais o que é.

Aliás, o DOS (disc operational system) do MSX (microsoft standard extended) é da Microsoft porque os parceiros não tiveram interesse na patente comum, continha diversos dos comandos de pronpt ainda em uso, sistema de discos compativel com os PCs de hoje e chama-se MSX-DOS (que original o MS-DOS, não?).

Isso tudo parece ser bem anti-ético, muito ditatorial, exibição pura de poder econÃÂ'mico e coisas afins.

Vamos lembrar também que eles nasceram em uma saleta, nem escritório era. Arriscaram muito mais do que possuíam em um contrato de risco com a IBM (o S.O. não era vendido ao consumidor, vinha "de brinde" nas máquinas, assim como o BASIC vinha "embutido" de graça na própria BIOS, de 640K). Se tivessem errado um milímetro, estariam hoje vendendo hot-dog na porta da saleta onde trabalhavam. Com e sem mostarda.

E se fizeram crescer mais que qualquer concorrente, usando esses artifícios (leia sobre driver de mouse, modem, windows, dbase etc. Todos tiveram o "dedo" da M$ na implementação de patentes e licenças de uso / desenvolvimento, no sentido de assegurar não apenas o direito ás idéias, mas até mesmo a forma de trabalho dos parceiros).

Oras, se isso já ocorre há mais de 20 anos, mais de duas décadas, sob o céu azul-escuro com 50 estrelas do país com a maior economia do planeta, como é que ninguém ainda "fechou as portas" da M$, se no começo o seu giro financeiro era tão menor e isso era mais viável? Afinal, as listas já estão na própria bandeira, dá até para usar de uniforme na cadeia. Mas ninguém fêz nada.

Porque, apesar de tudo, a M$ sempre se amparou legalmente, sempre seguiu rigidamente os contratos e acima de tudo, contribui de forma impecável com o imposto de renda, hoje em vários outros países além dos EUA.

Se a qualidade dos produtos não é tão boa quanto a de outros, isso é um problema de quen os compra / usa. é como comprar estalinho de salão: Reclamar que estava com defeito DEPOIS de estourar fica difícil. Mastigar e engolir é trabalho para a própria pessoa fazer, escolher bem o software, também. Se confiar só na propaganda, compra-se perdiz e come-se garnizé.

Pessoalmente, eu posso até achar que isso é absurdo, que essas atitudes são péssimas, que seria melhor se todos agissem de forma mais humana e menos "capitalista". Aliás, sonho desde sempre com uma sociedade diferente.

Profissionalmente, não tendo hoje a menor das inclinações pelo Linux e há muito utilizando apenas ferramentas M$ para meu trabalho, não me afeta em nada. Nada mesmo.

Comercialmente, o assunto é outro. Sabendo que se eu "ralar" feito uma mula por três anos seguidos, dia e noite, em ums suite comercial sofisticada e completíssima, o que não vai faltar depois de pronto é gente dizendo "Ahm, não pago mais do que R$ 150,00, mais do que isso não dá prá mim". Oras!! Cento e cinqüênta?? E eu faço o quê com isso, meu filho? Dou de gorjeta pro motorista que me trouxe aqui? Compro mantimentos para uma semana? Depois de três anos de labuta? é natural, derivando desse "desdém" que o ser humano faz do serviço e do esforço alheios (e todos nós fazemos isso mesmo todos os dias), a M$ está é muito certa. Segura com garras e dentes e só solta ao sentir o sangue e o bicho parar de se requebrar.

Tem muita gente aqui no site que é bom á beça. De várias formas, sim, mas em desenvolvimento especialmente. Muitos desenvolveram controles ActiveX e bibliotecas fascinantes, com grande potencial, comparáveis (e até superiores) ás de muitos pacotes comerciais (APEX, ComponentOne, Dundas, IBiz, Chilkat etc), e que simplesmente desistiram, abandonaram porque não acharam um só "cristão" que estivesse disposto em pagar R$ 50.00 na cópia. Nem muçulmano. Nem budista. Quer dizer, não deu certo nem com reza braba, seja qual fÃÂ'r a religião ou crença!

Dia após dia, cada vez mais, me admiro com a persistência e perseverança do WEBMASTER, que é outro que tem um trabalho "ferrado" para manter as coisas relativamente em ordem, admiro-me pelo tempo, dinheiro e esforço que ele despende (e aqui cabem os dois têrmos, dispende e despende, postos o desgaste e o empenho), e mesmo assim eventualmente aparece um "gaiato" para "azucrinar com as penas do rabo da periquita". Quer dizer, esta casa aqui não foi levantada "de sopetão". São anos colocando tijolo por tijolo na construção, verificando se a argamasse secou e por aí. E ainda assim, aparece visita eventual que, como não bastasse rabiscar as paredes, joga papel higiênico no tapete da sala. Como eu disse, o ser humano não consegue valorizar o alheio. Cobiçar, sim, valorizar, não.

Isso tudo é exemplo de quão "mundo cão" é a informática, só para voltar ao assunto. E profissionalmente, a área não é menos difícil. Tem sempre "o sobrinho da prima do cara que mora ao lado da padaria da minha tia", que "leu umas revista" e promete fazer o dobro do que o seu sistema faz, se receber em troca umas esfihas de carne com garapa enquanto trabalha. Fica "diphícil"... Aí o sujeito tem um piripaque mielo-esquizóide no trato gastro-cardio-vascular-intestinal, sai distibuindo catiripapo e roda de sabalelê em meia-dúzia e ainda vai preso, já que ninguém sabe o porquê...

Assim como é aqui e em todo o mundo, essa não é (se é que já foi um dia) mais uma área para os "artistas escovadores de bits de outrora". Aquela época em que só meia dúzia de três ou quatro sabia o que fazer na frente de uma telinha preta, enquanto os outros "babavam" feito criança comendo jaca na cozinha passou faz tempo.

Hoje é uma área de muita negociação, paciência, comércio frio e bem calculado. Se hoje você aceitar uma derrota, dificilmente se levantará na mesma altura amanhã. é o mercado.

E vacinados com esse mercado, a M$ faz o que melhor sabe fazer: Defende-se atacando, ataca se defendendo, e dorme de olhos abertos, espingarda no criado-surdo (ou mudo, sei lá, á essas horas, não me aporrinhe, moleque) e ainda com um pastor alemão prognata como cobertor.

Outro fato interessante á ser destacado nesta ilídica (como idiosincrasia), é o de quão fácil nós nos acostumamos em ver o Bill Gates como sinÃÂ'nimo da M$.

Na verdade, e já há alguns anos, a empresa se administra sozinha, sendo que Bill Gates pessoalmente não tem mais a palavra final sobre nada (ou quase nada). O curioso é que para chegar nesse patamar, a empresa segue um gigantesco conjunto de normas e regulamentos (e que, ditados por ele, são "a cara" do Bill Gates), de forma que todos os movimentos estão perfeitamente encaixados em um pefil de trabalho que não pode ser desvirtuado do original. Em outras palavras, um Bill Gates virtual, gerado das entranhas de um amálgama de eucracia e egocracia, sem papéis e eficiente.

Sob um olhar mais amplo, essa não deixa de ser uma forma de ditadura. Mas pensando bem, se o nosso Governo fosse administrado assim, estaria sobrando l'arjent, money, pataco, boró, gaita, bufunfa, pila, cobre, troco, dinheiro, "algum", arame, caroço, bagaço, bilhestro, maco, capim, caraminguá, níquel, carcanhóis, cédula, tutu, coscorrinho, fundos, grana, jimbra, cascalho, moeda, capital, nota, changa, numerário, pacotes, cacau, prata, tostão, chapa e até uns vinténs para todo mundo poder comprar, registrar e licenciar um Vista Ultimate com Office por ano, sem nem pensar em fazer barulho. Inclusive o próprio governo.

A linha de assunto aqui é bonitinha, segue mais ou menos o padrão: MONO, MySQL, Linux, Java, Netscape... ...FreeC, Clipper, GraphLogo OS/2 Warp de um lado do ringue. M$ e sua parafernália do outro.

Pena que essa infinidade de excelentes produtos tenha sido gerada apenas por um forte interesse comercial disfarçado de "livre direito ao conhecimento". é tudo "novidade velha". O "boom" neo-catalizador se dissolve com o tempo, sobra o mesmo traque de sempre. Só muda o cheiro, ás vezes.

Sem desmerecer (jamais) a qualidade de quaisquer dos itens citados, mas com todo o brilhantismo (real e inquestionável) da Java, não se vê um décimo de suites de aplicações comerciais desktop em Java do que se vê em outras linguagens, apenas por um motivo: A maioria do parque instalado no planeta roda Windows. E nem adianta questionar, é fato.

Já na Web, onde o Linux vive seus "momentos" de glória, a "NoJava Life" é simplesmente impensável. Tanto que a Framework da M$ não existe sem seu dialeto Java.

A Microsoft sabe disso, e vê isso como, talvês, a única verdadeira ameaça. Desse modo, nada mais "natural" do que tentar o inimaginável. E cuidado, a M$ tem a insistente mania de vender sonhos como ninguém. A bola da vêz é transformar o seu badalado Framework em um "S.O. independente de periféricos", "S.O. on-demand", tornando suas ferramentas de desenvolvimento tão flexíveis quanto possível, para com isso, sufocar a concorrência. O S.O. em seu pen-drive, as aplicações em discos remotos ou locais, sem S.O. Toda a rede de informações globais, notícias, vídeos, música, informação sem limite, trafegando na mesma plataforma "on-demand".

Tudo isso, a propaganda provável diz, "acessado pelo seu radin-di-pia-cum-batiria-solá-intéu-insáide com exclusivos auriculophones reduzidos, enquanto você realiza suas abluções matutinas sejam quais forem".

E que fique dito, á exemplo da história, se eles não conseguirem por meios técnicos, já conhecem os caminhos para os meios financeiros. Não há meio-têrmo, o jogo é apenas vencer.

Como disse, trata-se da velha roupa colorida. Essa é a repetição da história. Novos atores para velhos personagens, Lusíadas em formato magazine.

"Ah, mas e se agora fosse diferente?"

Bom, sinceridade? Se fosse diferente e o gigante quedasse pela funda do anão de jardim, seria a mesma coisa. Quem "derrubar" a M$ herda um império. E para mantê-lo, vai repetir os mesmos passos da antecessora.

Claro, sem pessimismos, pode acontecer diferente, tal e qual eu amanhã estar embarcado na Enterprise como assistente do Sr. Spock, rumando para Andor 4, mas isso já é outra história.

Chorar é bom de vêz em quando, serve para desentupir as vias lacrimais. Mas com siceridade, não é o Linux que me fará chegar á tanto. A M$, por outro lado, toca a minha parte mais sensível, minha ferramenta de trabalho. Literalmente, claro.

Agora, sonhar com um mundinho um pouco diferente disso tudo é bom demais. Se "apaixonar" por um novo S.O., por exemplo, amplia os horizontes, ao nos imputar uma visão diferente do mesmo prato de arroz-com-feijão, ou seja, mesmo que o software final seja para a mesma finalidade, mas agora você sabe que pode variar o tempero. E as idéias surgem com mais frequência quando saímos do convencional. Nesse sentido, não resta margem para dúvidas, qualquer ditadura é uma aberração.

Mas não dá para entrar em pânico com quaisquer sinais de chuva no horizonte. Não se deve, pelo menos. Pegue uma capa, umas garruchas, sem se apavorar.

O celular tão pequenino que temos hoje e o "hands-free" são idéias que atingem centenas de milhões de pessoas. Surpreendentemente poucos se dão conta de que AMBOS foram efetivamente vistos pela primeira vez em 1969, em um seriadozinho pobre de recursos, barato nos custos de produção e sem garantia de continuidade, pois o filme-piloto foi um completo fracasso. Quem lembrar, o bordão do seriado era "Space, the final frontier. These are the voyages of the Starship Enterprise, its five year mission to explore strange new worlds, to seek out new life, and new civilizations, to boldly go where no man has gone before...". Isso foi nos idos áureos de 1969, em plena Guerra-Fria (só para adiantar, não, não atiravam cubos de gêlo uns nos outros) há mais de trinta anos atrás. Mas se ninguém tivesse assistido, será que esses aparelhos não teriam sido criados? Provavelmente, eu creio, teriam. Pode ser, quem sabe, que demorasse mais, só isso.

Finalizando, nem contra, nem á favor, muito pelo contrário, é um bom tópico para "desentrevar" a mente dos códigos, mas de fato não me afeta em mais nada. Se eu tivesse o Linux como fonte de renda, quem sabe?

Opa, e fica a posição. A M$ quer acabar com o Linux? Viva a M$!!!! O Linux vai se tornar o sistema operacional mais popular do mundo? Viva o Linux!!! Quem discorda?

Ou como eu dizia antes, o dilema do século é esse: "Tostines vende mais porque é fresquinho, ou é fresquinho porque vende mais?"

P.S.: Nem pensem na possibilidade. Fresquinho é o colarinho do Padre Ignácio.
USUARIO.EXCLUIDOS 30/08/2007 04:05:24
#233355


Professor, sensacional puts sem palavras kra

mando muito bem, digno de artigo de revista

=]

parabens mesmo, kkk se um dia eu consegui fala bonito assim eu to feitoo

uhauhahuahu


USUARIO.EXCLUIDOS 30/08/2007 07:15:39
#233360
Alias o professor já poderia ter uma coluna em alguma revista do segmento.
O dificil sera encontrar brasileiros para entender seu vocabulario. rsrsrsr
SILVERDRAGON 30/08/2007 11:00:41
#233388
Professor,

Vamos ser sinceros, em qual site vc pegouesse artigo???
Página 4 de 4 [40 registro(s)]
Tópico encerrado , respostas não são mais permitidas